quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

E assim, Saltar

 De que jeito ficará?
Por onde foi cambalear
Quem deixou sem muro, grade ou portão
A nossa solidão
Que nunca foi de passear
Desatina numa usina
Fabricando amor
E se faz de morta
Por supor
Que é só um ensaio

 Sendo assim,
Me resta então aproveitar
delícias nesse caos
Seguir enfim
Nas curvas dessa espiral
Os improvisos
Que interessam mais
Enquanto eu for capaz
De me surpreender...

E tão facil chegar la em cima e pular sem olhar pra tras sem se importar com nada sem ao menos saber que voçê me amou ...




Nenhum comentário:

Postar um comentário